
A liminar foi concedida pela juíza Raquel Gabbai de Oliveira, da 9ª Vara do Trabalho de São Paulo, em ação civil pública do Ministério Público do Trabalho (MPT), movida contra a empresa.
Segundo a decisão, a Eternit terá de custear o atendimento a procedimentos médicos, psicológicos, fisioterapêuticos, terapêuticos, internações e medicamentos a todos os ex-funcionários de Osasco que não estejam inscritos em plano de saúde da companhia. Em caso de descumprimento, a multa é de 50 mil reais por trabalhador e será destinada a entidades que atuam na área de saúde.
*Com informações da revista Exame
Nenhum comentário:
Postar um comentário