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Agosto - Astrônomos desvendaram a origem da Corrente de Magalhães, uma grande faixa de gás que se estica por metade da nossa Via Láctea. Desde a década de 1970, quando a região foi detectada, os cientistas querem saber se foi a Pequena ou a Grande Nuvem de Magalhães quem liberou material para a região. Novos dados do telescópio Hubble, que mediu os elementos pesados em seis pontos diferentes da Corrente, colocaram fim ao mistério de 40 anos ao apontar que o material veio das duas galáxias vizinhas. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), a Pequena Nuvem de Magalhães criou a região há mais de 2 bilhões de anos, quando lançou no espaço oxigênio e enxofre (os gases ocupam quase toda a região, mas em níveis mais baixos), mas, durante uma segunda fase, a Grande Nuvem liberou mais enxofre (gás encontrado em abundância perto da galáxia)

Agosto - Astrônomos desvendaram a origem da Corrente de Magalhães, uma grande faixa de gás que se estica por metade da nossa Via Láctea. Desde a década de 1970, quando a região foi detectada, os cientistas querem saber se foi a Pequena ou a Grande Nuvem de Magalhães quem liberou material para a região. Novos dados do telescópio Hubble, que mediu os elementos pesados em seis pontos diferentes da Corrente, colocaram fim ao mistério de 40 anos ao apontar que o material veio das duas galáxias vizinhas. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), a Pequena Nuvem de Magalhães criou a região há mais de 2 bilhões de anos, quando lançou no espaço oxigênio e enxofre (os gases ocupam quase toda a região, mas em níveis mais baixos), mas, durante uma segunda fase, a Grande Nuvem liberou mais enxofre (gás encontrado em abundância perto da galáxia)
Uma equipe internacional liderada por astrônomos da USP (Universidade de São Paulo) anunciou nesta quarta-feira (28) ter identificado a mais velha gêmea solar conhecida até hoje: a estrela HIP 102152. Segundo eles, a "descoberta revolucionária" também é importante porque a estrela é uma potencial hospedeira de planetas semelhantes à Terra, tanto por sua química solar, quanto pela ausência de planetas gigantes na zona planetária.
Situada a 250 anos-luz de distância da Terra, na constelação do Capricórnio, a HIP 102152 é estrela mais parecida com o Sol do que qualquer outra, mesmo com 8,2 bilhões de anos de idade, quase o dobro do nosso Sol, estimado em 4,6 bilhões de anos. Isso significa que a gêmea solar nos mostra como o nosso astro ficará quando envelhecer.
A pesquisa, que será publicada em breve no periódico Astrophysical Journal Letters, utilizou dados do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) de estrelas similares ao Sol, mas de diferentes idades, obtidos pelo telescópio VLT (Very Large Telescope), no Norte do Chile.
"Há décadas que os astrônomos procuram estrelas gêmeas do Sol, para conhecer melhor a nossa própria estrela, que é responsável por toda a vida no nosso planeta. No entanto, têm sido encontradas muito poucas, desde que a primeira foi descoberta em 1997", destaca Jorge Melendez, da USP, sobre a importância do estudo que coordenou.
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Agosto - Astrônomos desvendaram a origem da Corrente de Magalhães, uma grande faixa de gás que se estica por metade da nossa Via Láctea. Desde a década de 1970, quando a região foi detectada, os cientistas querem saber se foi a Pequena ou a Grande Nuvem de Magalhães quem liberou material para a região. Novos dados do telescópio Hubble, que mediu os elementos pesados em seis pontos diferentes da Corrente, colocaram fim ao mistério de 40 anos ao apontar que o material veio das duas galáxias vizinhas. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), a Pequena Nuvem de Magalhães criou a região há mais de 2 bilhões de anos, quando lançou no espaço oxigênio e enxofre (os gases ocupam quase toda a região, mas em níveis mais baixos), mas, durante uma segunda fase, a Grande Nuvem liberou mais enxofre (gás encontrado em abundância perto da galáxia)
Uma equipe internacional liderada por astrônomos da USP (Universidade de São Paulo) anunciou nesta quarta-feira (28) ter identificado a mais velha gêmea solar conhecida até hoje: a estrela HIP 102152. Segundo eles, a "descoberta revolucionária" também é importante porque a estrela é uma potencial hospedeira de planetas semelhantes à Terra, tanto por sua química solar, quanto pela ausência de planetas gigantes na zona planetária.
Situada a 250 anos-luz de distância da Terra, na constelação do Capricórnio, a HIP 102152 é estrela mais parecida com o Sol do que qualquer outra, mesmo com 8,2 bilhões de anos de idade, quase o dobro do nosso Sol, estimado em 4,6 bilhões de anos. Isso significa que a gêmea solar nos mostra como o nosso astro ficará quando envelhecer.
A pesquisa, que será publicada em breve no periódico Astrophysical Journal Letters, utilizou dados do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) de estrelas similares ao Sol, mas de diferentes idades, obtidos pelo telescópio VLT (Very Large Telescope), no Norte do Chile.
"Há décadas que os astrônomos procuram estrelas gêmeas do Sol, para conhecer melhor a nossa própria estrela, que é responsável por toda a vida no nosso planeta. No entanto, têm sido encontradas muito poucas, desde que a primeira foi descoberta em 1997", destaca Jorge Melendez, da USP, sobre a importância do estudo que coordenou.
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Agosto - Astrônomos desvendaram a origem da Corrente de Magalhães, uma grande faixa de gás que se estica por metade da nossa Via Láctea. Desde a década de 1970, quando a região foi detectada, os cientistas querem saber se foi a Pequena ou a Grande Nuvem de Magalhães quem liberou material para a região. Novos dados do telescópio Hubble, que mediu os elementos pesados em seis pontos diferentes da Corrente, colocaram fim ao mistério de 40 anos ao apontar que o material veio das duas galáxias vizinhas. Segundo a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), a Pequena Nuvem de Magalhães criou a região há mais de 2 bilhões de anos, quando lançou no espaço oxigênio e enxofre (os gases ocupam quase toda a região, mas em níveis mais baixos), mas, durante uma segunda fase, a Grande Nuvem liberou mais enxofre (gás encontrado em abundância perto da galáxia)
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