segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A Igreja Católica da Ucrânia chama Papa Francisco de Traidor


“Apóstata Francisco”

No Rio de Janeiro sediou a Jornada Mundial da Juventude com a presença do representante da Igreja Católica – Francisco. O espírito que dominou a atmosfera da Jornada Mundial da Juventude foi um espírito de impureza, paganismo e homossexualidade. Isto foi evidenciado pela música, a dança dos bispos, gestos e discursos. Para o seu mau exemplo e suas palavras, o apóstata Francisco praticamente deu sua bênção a todas as influências destrutivas de hoje, ou seja, a homossexualidade, ocultismo e impureza. Este é um sinal visível do espírito do anticristo. Ele não disse uma palavra para alertar os jovens sobre os perigos da auto-genocídio, como resultado da homossexualidade, justiça juvenil, drogas, música decadente, o implante de chip ou a eutanásia.
Hoje, 02 de agosto de 2013, a Igreja Cristã do Oriente celebra a Festa do Profeta Elias. Neste dia, o Patriarcado católico bizantino pela autoridade do Deus Uno e Trino declara anátema – a maldição de Deus (Gl 1.8-9) – o bispo de Roma, Francisco Bergoglio. A razão é que ele abusou da posição eclesial a violar a lei de Deus. Ele promove vistas homossexuais, o que é contrário à essência do evangelho e destrói todos os valores morais.
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CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- O cardeal Giacomo Biffi apresentou a Bento XVI e à Cúria Romana «a advertência profética de Vladimir S. Soloviev» sobre o anticristo.
O pregador dos exercícios espirituais fez referência ao filósofo e poeta russo, que viveu entre 1853 e 1900, para explicar que o anticristo, na verdade, consiste em reduzir o cristianismo a uma ideologia, em vez de ser um encontro pessoal com Cristo salvador.
Citando a obra de Soloviev, «Três diálogos» (1899), o arcebispo emérito de Bolonha recordou que «o anticristo se apresenta como pacifista, ecologista e ecumenista».
«Convocará um Concílio ecumênico e buscará o consenso de todas as confissões cristãs, concedendo algo a cada um. As massas o seguirão, menos alguns pequenos grupos de católicos, ortodoxos e protestantes», disse.
Segundo a síntese de sua pregação desta terça-feira pela tarde, oferecida pela «Rádio Vaticano», o cardeal explicou que «o ensinamento que o grande filósofo russo nos deixou é que o cristianismo não pode ser reduzido a um conjunto de valores. No centro do ser cristão está, de fato, o encontro pessoal com Jesus Cristo».
«Chegarão dias nos quais na cristandade se tratará de resolver o fato salvífico em uma mera série de valores», escreveu Soloviev nessa obra.
Em seu «Relato sobre o anticristo» Soloviev prevê que um pequeno grupo de católicos, ortodoxos e filhos da Reforma, resistirá e responderá ao anticristo: «Tu nos dás tudo, menos o que nos interessa, Jesus Cristo».
Para o cardeal Biffi,esta narração é uma advertência. «Hoje, de fato, corremos o risco de ter um cristianismo que põe entre parênteses Jesus com sua Cruz e Ressurreição», lamentou.
O arcebispo explicou que, se os cristãos se «limitassem a falar de valores compartilháveis, seriam mais aceitos nos programas de televisão e nos grupos sociais. Mas desta maneira teriam renunciado a Jesus, à realidade surpreendente da Ressurreição».
Para o purpurado italiano, este é «o perigo que os cristãos correm em nossos dias»: «o Filho de Deus não pode ser reduzido a uma série de bons projetos homologáveis com a mentalidade mundana dominante». 
Contudo, precisou o purpurado, «isso não significa uma condenação dos valores, mas que estes devem ser submetidos a um atento discernimento. Há valores absolutos, como o bem, a verdade, a beleza. Quem os percebe e os ama, ama também Cristo, ainda que não saiba, porque Ele é a verdade, a beleza, a justiça».
O pregador dos exercícios precisou na capela «Redemptoris Mater», do Palácio Apostólico do Vaticano, que, por outro lado, «há valores relativos, como a solidariedade, o amor pela paz e o respeito pela natureza. Se estes se convertem em absolutos, desarraigando ou inclusive opondo-se ao anúncio do fato da salvação, então estes valores se convertem em instigação à idolatria e em obstáculos no caminho da salvação».
Ao concluir, o cardeal Biffi afirmou que «se o cristão, para abrir-se ao mundo e dialogar com todos, dilui o fato salvífico, fecha-se à relação pessoal com Jesus e se coloca do lado do anticristo».

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