sábado, 26 de outubro de 2013

VARIAS PESSOAS DA Familiares e amigos do pastor morto por engano pela policia fazem protesto no Iguatemi Com cartazes e faixas, eles pedem justiça pela morte do pastor e de missionário, confundidos com ladrões Desolada, sentada na calçada, Dona Veranice ainda tenta assimilar uma tragédia que sua família ainda não aceita: a morte do pastor Gilmário Sales Lima, de 24 anos, figura conhecida no meio evangélico em Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador. Desolada, mãe de uma das vítimas ainda não admite a morte do filho. Desolada, mãe de uma das vítimas ainda não admite a morte do filho. Fotos: Varela Notícias O líder religioso voltava de um culto, em Feira de Santana, na semana passada, quando o carro dele se viu no meio de um tiroteio entre policiais e bandidos, numa operação para desarticular uma quadrilha em roubo de carros. Com cartazes, inúmeros simpatizantes do trabalho do pastor, que estava acompanhado do missionário Jesivam Cristiano Dias Brito, de 26 anos, no dia da morte, se reuniram na praça em frente ao shopping Iguatemi para protestar pela morte dos dois e pedir Justiça na apuração dos erros cometidos pela polícia para resultar nesta catástrofe. Com um trio elétrico, eles mobilizaram uma multidão e fecharam a pista da Avenida ACM sentido Tancredo Neves e Paralela. Com a mensagem “Não era bandido”, eles pedem à Secretaria de Segurança Pública a punição para os policiais que teriam matado os pastores. Eles fazem também um abaixo assinado para que o delegado à frente da operação faça um pedido público de desculpas. O caso deve ser levado ao governador do estado. O Varela Notícias foi um dos primeiros a noticiar a morte dos dois pastores. A contradição marcou logo a apuração das informações passadas pela polícia, que afirmava que os dois seriam integrantes de uma quadrilha de roubo de carros em Salvador e em Feira de Santana. A outra contradição foi o endereço das vítimas. A polícia afirma que os dois eram de Feira, e a reportagem do VN visitou a casa de um deles, em Simões Filho. A mãe de um dos pastores deu uma declaração muito emocionante, enquanto os amigos lamentaram estarem “arrasados” com as mortes. Em uma outra constatação, a polícia descobriu que nem o nomes nem a voz dos dois pastores aparece nas gravações de escuta feitas pelos investigadores.

Com cartazes e faixas, eles pedem justiça pela morte do pastor e de missionário, confundidos com ladrões

Desolada, sentada na calçada, Dona Veranice ainda tenta assimilar uma tragédia que sua família ainda não aceita: a morte do pastor Gilmário Sales Lima, de 24 anos, figura conhecida no meio evangélico em Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador.
Desolada, mãe de uma das vítimas ainda não admite a morte do filho.
Desolada, mãe de uma das vítimas ainda não admite a morte do filho.
Fotos: Varela Notícias
O líder religioso voltava de um culto, em Feira de Santana, na semana passada, quando o carro dele se viu no meio de um tiroteio entre policiais e bandidos, numa operação para desarticular uma quadrilha em roubo de carros.
Com cartazes, inúmeros simpatizantes do trabalho do pastor, que estava acompanhado do missionário Jesivam Cristiano Dias Brito, de 26 anos, no dia da morte, se reuniram na praça em frente ao shopping Iguatemi para protestar pela morte dos dois e pedir Justiça na apuração dos erros cometidos pela polícia para resultar nesta catástrofe.
Com um trio elétrico, eles mobilizaram uma multidão e fecharam a pista da Avenida ACM sentido Tancredo Neves e Paralela. Com a mensagem “Não era bandido”, eles pedem à Secretaria de Segurança Pública a punição para os policiais que teriam matado os pastores. Eles fazem também um abaixo assinado para que o delegado à frente da operação faça um pedido público de desculpas. O caso deve ser levado ao governador do estado.
Varela Notícias foi um dos primeiros a noticiar a morte dos dois pastores. A contradição marcou logo a apuração das informações passadas pela polícia, que afirmava que os dois seriam integrantes de uma quadrilha de roubo de carros em Salvador e em Feira de Santana.
A outra contradição foi o endereço das vítimas. A polícia afirma que os dois eram de Feira, e a reportagem do VN visitou a casa de um deles, em Simões Filho.
A mãe de um dos pastores deu uma declaração muito emocionante, enquanto os amigos lamentaram estarem “arrasados” com as mortes. Em uma outra constatação, a polícia descobriu que nem o nomes nem a voz dos dois pastores aparece nas gravações de escuta feitas pelos investigadores.

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