O Baixinho não evitou falar das mulheres e revelou que já fez sexo até no campo
“Eles são dois ladrões e tinham que ser presos. O que Ricardo Teixeira representou para o seu mandato, no começo, é 100% diferente do que ele fez nos últimos anos. Ele é um cara que fez com que o futebol brasileiro fosse visto por todo o mundo como um futebol corrupto, um futebol cujos dirigentes, no caso da CBF, se enriqueceram ilicitamente. E, infelizmente, esse cara hoje (José Maria Marin) consegue fazer tudo muito pior que o Ricardo Teixeira, porque o Ricardo pelo menos começou bem. Eu até achei que o Marin ia começar bem. Ele esteve aqui, chorou, me abraçou, pediu ajuda e eu me coloquei à disposição, mas um mês depois eu vi que o objetivo era o mesmo: enriquecer, ele e o Marco Polo del Nero (presidente da Federação Paulista de Futebol) são pessoas que fazem muito mal ao futebol”, afirmou o deputado, que é um dos organizadores da CPI da CBF.
Além das críticas aos dirigentes, Romário, sem esconder nada, falou abertamente sobre a mágoa da não convocação para a Seleção na Copa do Mundo de 2002, na época, õ atual técnico do Brasil, Felipão, também comandava a amarelinha.
“Fiquei muito puto e achei que foi meio sacanagem dele comigo, porque apareceram vários motivos pra isso e nenhum deles era verdadeiro. Diz que saí com a aeromoça no Uruguai. Foram duas derrotas, porqe não fui convocado e não comi a mulher. Eu nunca tive nada contra o Felipão, só fiquei puto porque fiquei sem um título. Mas a gente pode dizer que ele teve razão, eu não fui e o Brasil foi campeão. É claro que com a minha ida a seleção seria campeã também”, disse.
Como edição especial do 21º aniversário da revista, o Baixinho não poderia deixar de falar das mulheres, seu grande vício, que lhe rendeu a fama de mulherengo. Sem frescuras, Romário revelou até ter transado no vestiário.
“Aqui em Brasília, o Mané Garrincha; antes da reforma, esse já viu o Romário em ação. Da época em que eu jogava no Flamengo. Foi no vestiário, sempre. No campo é foda, no campo eu já transei, mas em outra situação”, disse o Baixinho, que explicou como foi a experiência. “Quando eu estudava, fazia faculdade na Castelo Branco, tinha um campo. E foi isso, bem de madrugada”, contou.
“Eles são dois ladrões e tinham que ser presos. O que Ricardo Teixeira representou para o seu mandato, no começo, é 100% diferente do que ele fez nos últimos anos. Ele é um cara que fez com que o futebol brasileiro fosse visto por todo o mundo como um futebol corrupto, um futebol cujos dirigentes, no caso da CBF, se enriqueceram ilicitamente. E, infelizmente, esse cara hoje (José Maria Marin) consegue fazer tudo muito pior que o Ricardo Teixeira, porque o Ricardo pelo menos começou bem. Eu até achei que o Marin ia começar bem. Ele esteve aqui, chorou, me abraçou, pediu ajuda e eu me coloquei à disposição, mas um mês depois eu vi que o objetivo era o mesmo: enriquecer, ele e o Marco Polo del Nero (presidente da Federação Paulista de Futebol) são pessoas que fazem muito mal ao futebol”, afirmou o deputado, que é um dos organizadores da CPI da CBF.
Além das críticas aos dirigentes, Romário, sem esconder nada, falou abertamente sobre a mágoa da não convocação para a Seleção na Copa do Mundo de 2002, na época, õ atual técnico do Brasil, Felipão, também comandava a amarelinha.
“Fiquei muito puto e achei que foi meio sacanagem dele comigo, porque apareceram vários motivos pra isso e nenhum deles era verdadeiro. Diz que saí com a aeromoça no Uruguai. Foram duas derrotas, porqe não fui convocado e não comi a mulher. Eu nunca tive nada contra o Felipão, só fiquei puto porque fiquei sem um título. Mas a gente pode dizer que ele teve razão, eu não fui e o Brasil foi campeão. É claro que com a minha ida a seleção seria campeã também”, disse.
Como edição especial do 21º aniversário da revista, o Baixinho não poderia deixar de falar das mulheres, seu grande vício, que lhe rendeu a fama de mulherengo. Sem frescuras, Romário revelou até ter transado no vestiário.
“Aqui em Brasília, o Mané Garrincha; antes da reforma, esse já viu o Romário em ação. Da época em que eu jogava no Flamengo. Foi no vestiário, sempre. No campo é foda, no campo eu já transei, mas em outra situação”, disse o Baixinho, que explicou como foi a experiência. “Quando eu estudava, fazia faculdade na Castelo Branco, tinha um campo. E foi isso, bem de madrugada”, contou.
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